Esta é uma manifestação de húngaros realizada em Budapeste. E é uma manifestação de vergonha pelo tratamento que tem sido dado aos refugiados, por ordem de Viktor Orbán, primeiro ministro húngaro e líder do partido de extrema direita Fidesz - União Cívica Húngara.
E agora dou a palavra a António Guterres... para que a memória não se perca e para que a moral da história não se perca também: hoje são eles a precisar... e amanhã, seremos nós?
“Há 59 anos tivemos a primeira grande crise de refugiados europeia depois da II Guerra Mundial, foi a crise húngara de 1956. Nessa altura, 200 mil húngaros foram para a Áustria (180 mil) e Jugoslávia. Na altura não havia (o acordo de livre circulação de) Schengen. Mas as fronteiras foram abertas, e da Áustria foi possível lançar um programa de relocalização, tendo 140 mil húngaros sido levados para outros países europeus e o realojamento teve lugar em menos de três meses”
Ouviste, Orbán? Podes avivar a memória aqui.
E há 20 anos eram os croatas... ver aqui a resposta da população a esta crise de refugiados...
“Há 59 anos tivemos a primeira grande crise de refugiados europeia depois da II Guerra Mundial, foi a crise húngara de 1956. Nessa altura, 200 mil húngaros foram para a Áustria (180 mil) e Jugoslávia. Na altura não havia (o acordo de livre circulação de) Schengen. Mas as fronteiras foram abertas, e da Áustria foi possível lançar um programa de relocalização, tendo 140 mil húngaros sido levados para outros países europeus e o realojamento teve lugar em menos de três meses”
Ouviste, Orbán? Podes avivar a memória aqui.
E há 20 anos eram os croatas... ver aqui a resposta da população a esta crise de refugiados...
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