Nós somos os desgraçados que labutamos nos empregos para nos mantermos à tona, gerindo orçamentos cada vez mais magros, esmifrados por eles.
Nós somos aqueles que nunca ganharemos 10 milhões de euros por 6 meses de trabalho. E que ainda os temos de aturar a mandar bitaites do alto das suas cátedras sobre num sei o quê do Estado Social e aguenta aguenta... mais austeridade, pois então!
Nós seremos sempre nós. Eles serão sempre eles. E curiosamente eles são sempre os mesmos à volta da gamela imensa em que se tornou este estado depauperado.
Vira o disco e toca o mesmo... ai vira, vira, ai toca, toca!
Até quando?
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