Ainda a Importância do Arejamento das Salas (de Aula) - A Palavra a Graça Freitas
Aqui deixo o convite à dr.ª Graça Freitas para que se feche dentro de uma exígua sala de aula juntamente com 20, 25 ou 30 alunos lá dentro a fazer-lhe companhia, todos de máscara, bem entendido, quase todos encostadinhos uns aos outros e que dê uma aula seguidinha de 100 minutos e que depois saia a correr dessa sala de aula e entre numa outra, sem qualquer intervalo pelo meio porque temos apenas o tempo necessário para a mudança do professor, e dê mais uma aulinha de 100 minutos, agora em salinha toda fechadinha durante 200 minutos.
E depois que saia, depois de abrir e "arejar" por 10 minutos, em hora de lanche, a sala que continuará ocupada até ao toque de saída ao fim da manhã ou da tarde.
Pois, a palavra tem que condizer com o acto. E se a sr.ª dr.ª está tão segura de que foi contagiada por ter estado em local não ventilado com uma sua colaboradora que estava infectada... a que propósito acha que nós, professores e alunos, aguentaremos os embates do SARS-CoV-2 em salas que basta ventilar durante os intervalos?! E quais intervalos, senhora doutora?!
Venha! Com sorte quiçá será apanhada pela nova estirpe inglesa, a tal que se transmite muito bem entre os mais jovens e acumulará uma reiinfecção!
Ora bolas! Que desnorte!
4 comentários:
Já ontem comentei o mesmo ... com um horário imensamente condensado como o deste ano, com apenas 10´de intervalo da parte da tarde e da parte da manhã, com os alunos sempre na sala, quando se faz a ventilação natural? Primeiro dizem para não haver intervalos e agora mandam uma boca cá para fora que parece ter algum sentido mas que é completamente absurda.
Vivemos, de facto, dias a raiar o absurdo.
Estamos por nossa conta e todo o cuidado é pouco.
É bom ser pastor sem viver na serra e não ter ovelhas. Exemplos: Graça Freitas, Brandão ( ministro da deseducação), António Costa e toda a corja de mamões do Povo.
Seria ótimo colocar estes pseudo-governantes nas nossas escolas e vê-los rodeados de, no mínimo, 28 alunos (com máscaras, obvio) sem intervalos e com janelas abertas nestas condições atmosféricas. Como conseguiriam lecionar, atrair a atenção dos discente, mantê-los focados nos conteúdos programáticos e, claro está, prevenir-se do contágio?
Os professores são super-heróis.
Enviar um comentário