Imagem recolhida na net
Hoje recupero a primeira parte de um post antigo que roça muito muito levemente o futebol e que é sobre Zidane, o único futebolista sobre o qual falei, até hoje, neste blogue e, curiosamente, é o actual treinador de Cristiano Ronaldo.
Não sou apreciadora de futebol. Aliás este facto está bem patente neste blogue onde não se encontra nem um post sobre o dito... acho eu...
E também não escrevi sobre clubes, quaisquer que eles sejam, que não tenho simpatia por nenhum e deixam-me, todos, absolutamente indiferente.
Nunca vi um jogo do início ao fim, a não ser um histórico, no Europeu, um tal de Portugal-Inglaterra (?), de fazer estourar qualquer coração mais fraco, que amei ver e consegui até vibrar com um espectáculo que sei ter sido excepcional porque o vi tudinho.
De resto não tenho pachorra para jogos, o mais das vezes medíocres, sem garra e sem encanto... por vezes ainda tento e insisto, mas desisto logo de seguida com tanto engronhanço.
Posto isto, e esclarecida a minha posição sobre futebol, dedico este post a um mágico, e aqui começa o meu post de hoje, a um mágico da bola chamado Cristiano Ronaldo.
Tenho por ele uma admiração que não se consegue medir - fintou a pobreza, fintou a mediocridade, fintou o caminho mais fácil e ascendeu a um estrelato que lhe saiu e sai do pelo todos os dias da vida dele.
Sabe o que vale e assume-se por inteiro como um homem ambicioso e que trabalha para cumprir o papel que definiu para ele próprio. Sem ses e sem mas e sem perder tempo. E eu adoro isso.
Pelo caminho trouxe para Portugal prémios atrás de prémios como Portugal, por certo, nem tinha sonhado.
Ontem foi mais um. Muito obrigada, Cristiano Ronaldo!
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