Rio Tâmega e Ponte Nova - Amarante
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
A palavra ao senhor coronel Artur Freitas que eu subscrevo.
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Rua 5 Outubro (Antiga Rua de São Gonçalo ), Amarante
Eis um bom exemplo de como o erário público pode congregar-se
com particulares ( e de forma transparente), na valorização de um
património colectivo.
2004 Julho: restauro da mesa em mármore, no centro da sacristia ;
Regressam, restauradas, no dia 14, cinco pinturas sobre tela, que
decoram o espaço interior da sacristia da Igreja de São Gonçalo,
cuja porta data de 1597. O restauro foi da responsabilidade da
“Escola de Artes”, do Centro Regional do Porto, da Universidade
Católica Portuguesa. Em cinco meses de trabalho, foi possível
recuperar a beleza original das telas e das respectivas molduras,
alusivas ao “nascimento”, “baptismo” e “morte” de São Gonçalo e
ainda uma da freira dominicana, “Santa Catarina, a falar do púlpito
ao Papa Urbano VI”. São telas do século XVIII, todas assinadas
pelo seu autor Manuel Correia e Sousa. No restauro, mantiveram-se
os orifícios e os golpes presentes nas telas, como testemunhos vivos
da história local e europeia, uma vez que, como se sabe, tais pinturas
albergam cicatrizes (orifícios de balas e rasgões de baionetas) das
invasões francesas, em território nacional. Assim se deu cumprimento
fiel aos artigos 3, 7 e 9, da Carta de Veneza, conforme indicação e
sugestão da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais.
Os custos destes trabalhos, no total de 50.400,73 €, foram garantidos
e suportados pela Paróquia de São Gonçalo, que contou entretanto
com o donativo de 8.000,00 € entregue pela Sra. Dona Amália Mota e
seus Filhos. A Câmara Municipal de Amarante deu 10.000,00 € para
custear o arranjo do tecto da ante-sacristia, uma vez que este veio a
sofrer com as obras que entretanto se procediam no soalho do Museu
Municipal (in Cronologia do Mosteiro de S. Gonçalo- portal da
paróquia)
com particulares ( e de forma transparente), na valorização de um
património colectivo.
2004 Julho: restauro da mesa em mármore, no centro da sacristia ;
Regressam, restauradas, no dia 14, cinco pinturas sobre tela, que
decoram o espaço interior da sacristia da Igreja de São Gonçalo,
cuja porta data de 1597. O restauro foi da responsabilidade da
“Escola de Artes”, do Centro Regional do Porto, da Universidade
Católica Portuguesa. Em cinco meses de trabalho, foi possível
recuperar a beleza original das telas e das respectivas molduras,
alusivas ao “nascimento”, “baptismo” e “morte” de São Gonçalo e
ainda uma da freira dominicana, “Santa Catarina, a falar do púlpito
ao Papa Urbano VI”. São telas do século XVIII, todas assinadas
pelo seu autor Manuel Correia e Sousa. No restauro, mantiveram-se
os orifícios e os golpes presentes nas telas, como testemunhos vivos
da história local e europeia, uma vez que, como se sabe, tais pinturas
albergam cicatrizes (orifícios de balas e rasgões de baionetas) das
invasões francesas, em território nacional. Assim se deu cumprimento
fiel aos artigos 3, 7 e 9, da Carta de Veneza, conforme indicação e
sugestão da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais.
Os custos destes trabalhos, no total de 50.400,73 €, foram garantidos
e suportados pela Paróquia de São Gonçalo, que contou entretanto
com o donativo de 8.000,00 € entregue pela Sra. Dona Amália Mota e
seus Filhos. A Câmara Municipal de Amarante deu 10.000,00 € para
custear o arranjo do tecto da ante-sacristia, uma vez que este veio a
sofrer com as obras que entretanto se procediam no soalho do Museu
Municipal (in Cronologia do Mosteiro de S. Gonçalo- portal da
paróquia)
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